Destaque

Servidores da Cultura suspendem greve e mantém a mobilização

A maioria absoluta dos servidores da Cultura decidiu suspender a paralisação de atividades para dar início ao diálogo proposto pelo MinC e o MGI. O MGI enviou proposta de cronograma ao MinC que formalizou em ofício enviado à Condsef/Fenadsef.

Agora, os servidores aguardam resposta sobre a retificação de informações incongruentes referentes a redução a 45 dias citados no corpo de texto, que faria com que as etapas fossem concluídas no dia 28 de agosto de 2025, não em 15 de setembro de 2025, conforme constou por provável equívoco no documento apresentado.

Além do DF, assembleias do AC, AM, PA, TO, AL, BA, MA, PB, PE, PI, RN, GO, MS, MT, MG, ES, RJ, SP, PR, RS e SC votaram pela suspensão da greve e aceite da proposta de cronograma do PCCult. Apenas a assembleia dos servidores do Paraná votou pela manutenção do movimento, mas seguindo decisão da maioria.

Uma das lutas previstas é pressionar o governo para que o processo avance rumo à garantia do envio de um projeto de lei (PL) com reestruturação da carreira da Cultura ao Congresso Nacional dentro dos prazos previstos na lei orçamentária 2026.

Os servidores da Cultura retornam ao trabalho e seguem em mobilização permanente e vigilantes na luta pelo plano de carreira.

“Nossa intenção agora é aumentar a pressão junto ao governo mantendo nossa articulação com o Congresso, retomando agenda de audiências públicas, realizando atos e cobrando formalmente respostas do MinC e MGI sobre o Termo de Compromisso”, pontuou Ruth Vaz do Departamento de Educação e Cultura (DEC) da Condsef/Fenadsef.

Além disso a categoria segue buscando respostas e a solicitação da reunião de acompanhamento das etapas do GT, iniciada no dia 26 de maio.

Leia a íntegra do Informe do Comando Nacional de Greve sobre o fim da greve.

Fonte: https://www.condsef.org.br/noticias/com-inicio-dialogo-com-minc-mgi-servidores-cultura-suspendem-greve

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Aprovação do PL da devastação (PL 2.159/2021) será um retrocesso na avaliação de impactos ambientais e culturais

Servidores e servidoras do Iphan divulgam sua preocupação com recente aprovação, no Senado Federal, da chamada Lei Geral do Licenciamento Ambiental (PL 2.159/2021), pois o texto aprovado configura um grave retrocesso na avaliação preventiva de impactos ambientais e culturais causados por empreendimentos, na mesma semana em que se celebrou o Dia Mundial do Meio Ambiente.

Eles pedem apoio da sociedade civil, fóruns, entidades, profissionais do campo do patrimônio e dirigentes do Iphan, para pressionar a Câmara dos Deputados a não pautar o PL 2.159/21, e que seja elaborado um novo texto, discutido com a sociedade.

Vamos lutar em defesa do meio ambiente e do Patrimônio Cultural Brasileiro!

 

Leia abaixo a íntegra da manifestação.


Resposta ao PL da devastação (PL 2.159/2021)

 

Na semana em que se celebrou o Dia Mundial do Meio Ambiente, em 5 de junho, paradoxalmente nos vemos diante de uma ameaça concreta à sua preservação. Nós, servidoras e servidores do Iphan, ecoamos a preocupação de entidades representativas da sociedade civil diante da recente aprovação, no Senado Federal, da chamada Lei Geral do Licenciamento Ambiental (PL 2.159/2021). Longe de representar um avanço, o texto aprovado configura um grave retrocesso na avaliação preventiva de impactos ambientais e culturais causados por empreendimentos, justamente no momento em que deveríamos reafirmar nosso compromisso com a proteção do meio ambiente e do patrimônio cultural brasileiro.

Um dos graves problemas do texto aprovado está justamente relacionado à participação do Iphan nos processos de Licenciamento Ambiental e ao desmonte da proteção do Patrimônio Cultural brasileiro nesses processos, com questões críticas nos artigos 38, 39 e 40 do projeto.

Dentre os bens culturais afetados com a aprovação do PL estão o Patrimônio Cultural Imaterial e o Patrimônio Arqueológico, representativos da identidade e da memória dos grupos sociais que formam a diversidade cultural do Brasil, especialmente dos povos indígenas e comunidades tradicionais. Não obstante, os bens materiais tombados e valorados cujas poligonais de tombamento e/ou entorno ainda não tenham sido georreferenciadas também podem ser impactados.

Apenas no ano de 2024 o Iphan participou do Licenciamento Ambiental de 4.960 empreendimentos em todo o país, que geraram 2.255 pesquisas de avaliação de impacto ao Patrimônio Arqueológico; 162 ao Patrimônio Imaterial e 91 ao Patrimônio Tombado/Valorado, reduzindo, compensando ou até evitando danos ao patrimônio cultural na implantação dos empreendimentos. Vale destacar que a instituição é responsável de maneira exclusiva pela tutela do patrimônio arqueológico no Brasil.

O art. 38, inciso I, determina que a decisão das Autoridades Envolvidas, como o IPHAN, não vincula a decisão da autoridade licenciadora. Ou seja, na eventualidade do IPHAN se manifestar contrariamente à viabilidade de um empreendimento, por gerar grandes impactos negativos ao Patrimônio Cultural, ainda assim o órgão licenciador poderá autorizar a sua construção.

O inciso II do art. 39 e o inciso II do art. 40 do PL da Devastação restringem a participação do Iphan somente para os casos em que houver intervenção em bens tombados, arqueológicos, imateriais ou valorados na Área Diretamente Afetada (ADA) e/ou na Área de Influência Direta (AID) do empreendimento. O PL desconsidera que a grande maioria dos bens culturais hoje conhecidos foram identificados e/ou avaliados em pesquisas realizadas no âmbito do Licenciamento Ambiental.

Destaca-se também que o tombamento dos documentos e sítios detentores das reminiscências históricas dos antigos quilombos, previsto na Constituição Federal e cujo reconhecimento é de responsabilidade do Iphan, foram excluídos dos critérios para participação do órgão no Licenciamento Ambiental, prejudicando ainda mais a proteção do Patrimônio Cultural associado a comunidades historicamente marginalizadas.

Essa limitação compromete de forma substancial a atuação preventiva do IPHAN, que é fundamental para a identificação, salvaguarda e preservação dos bens culturais antes da ocorrência de danos. Isso contraria os princípios consagrados nas cartas patrimoniais internacionais das quais o Brasil é signatário — principalmente a Carta de Veneza (1964), a Convenção do Patrimônio Mundial (1972), Carta de Burra (1979), entre outras.

A potencial destruição do patrimônio cultural brasileiro, causada pela aprovação do PL 2.159/2021, pode ser antecipada pelos indicadores da Arqueologia. Das 2.299 pesquisas arqueológicas autorizadas pelo Iphan em 2024, 2.255 (98%) foram realizadas nos processos de Licenciamento Ambiental de empreendimentos.

Esse é o caso, por exemplo, do Cais do Valongo, no Rio de Janeiro, um dos principais portos de desembarque e comércio de pessoas negras escravizadas nas Américas. O sítio arqueológico, que hoje é reconhecido como Patrimônio Mundial pela UNESCO, foi descoberto durante pesquisa arqueológica realizada no âmbito do Licenciamento Ambiental, no ano de 2011. Outro exemplo mais recente foi a identificação do sítio arqueológico Saracura-Vai-Vai, durante a pesquisa executada no Licenciamento Ambiental do Metrô de São Paulo, com mais de 50 mil vestígios associados a diferentes períodos de ocupação negra.

As pesquisas realizadas no âmbito do licenciamento ambiental possuem resultados científicos de grande relevância, conforme pode ser constatado em periódicos nacionais e internacionais. Um exemplo notável é o sítio Sambaqui da Amizade, em Jaguaruna/SC, onde foram encontradas fibras vegetais trançadas preservadas — um achado extremamente raro, especialmente em contextos arqueológicos dessa tipologia, possível graças à atuação do Iphan e que hoje é objeto de estudos no Brasil e no exterior. No Maranhão, o IPHAN participou ativamente na descoberta do Sítio Arqueológico Chácara Rosane, em São Luís/MA, onde foram encontrados 43 enterramentos humanos e mais de 100 mil vestígios pré-coloniais.

Foi através das pesquisas arqueológicas no Licenciamento Ambiental que foram identificados quase a totalidade dos 1.643 sítios arqueológicos cadastrados pelo Iphan no ano de 2024. Sítios até então desconhecidos, que poderiam ser destruídos caso não houvesse a participação do Iphan no processo e a realização de estudos e ações preventivas. Esse cenário foi visto diversas vezes na história brasileira, seja com a destruição dos sambaquis em São Paulo, Paraná e Santa Catarina na primeira metade do século passado ou com a destruição de dezenas de milhares de sítios arqueológicos na Amazônia durante o período da ditadura militar.

O texto do PL 2.159/2021 cria, ainda, uma limitação geográfica para atuação do Iphan, excluindo 2.786 municípios que não possuem bens culturais acautelados em seu território, de um total 5.570 municípios brasileiros. Não haveria, assim, previsão legal para participação do Iphan no Licenciamento Ambiental de empreendimentos em metade das cidades do país, o que, por sua vez, aumentaria o risco de ser gerado um entendimento falso acerca da distribuição geográfica do Patrimônio Cultural no país, uma vez que apenas os locais que já foram mais estudados continuariam a ter pesquisas no âmbito do licenciamento. O patrimônio e a memória são pilares que fundamentam a identidade, e dessa forma o PL prejudica os municípios também dentro de sua própria coesão social e acesso à Cultura.

A restrição da atuação do Iphan nos processos de licenciamento ambiental nos termos propostos no PL inverte a lógica da preservação, que deve ser preventiva e não corretiva. Isso enfraquece, de forma direta e definitiva, os esforços historicamente empreendidos pelo Iphan no âmbito do licenciamento ambiental, que têm resultado na identificação de milhares de sítios arqueológicos e na construção de soluções conjuntas pautadas pelo equilíbrio entre a preservação cultural e o desenvolvimento econômico.

Também é importante lembrar que, nos termos da Constituição Federal e da Lei nº 3.924/1961, a proteção dos sítios arqueológicos se dá de forma compulsória. Ou seja, mesmo antes de serem conhecidos os sítios já são protegidos como parte da memória do Brasil. Assim, constata-se uma grave ameaça e um retrocesso nas políticas públicas relativas à proteção do patrimônio cultural como bem jurídico que integra o meio ambiente de maneira indissociável.

Cabe explicar que a exclusão da análise preventiva do Iphan dos processos de Licenciamento Ambiental não exime os empreendedores da responsabilização administrativa, civil e criminal pela eventual destruição de bens culturais. A aprovação do PL 2.159/2021, portanto, pode gerar grande imprevisibilidade jurídica para os empreendedores brasileiros, prejudicando enormemente o ambiente de negócios do país e a consecutiva atratividade de investimentos de capital externo, especialmente em obras de infraestrutura.

Ou seja, na forma como foi redigido, o texto do PL tende a reduzir o papel institucional do Iphan ao exercício reativo de seu poder de polícia administrativa, atuando apenas após o dano ao patrimônio ter ocorrido — muitas vezes de forma irreversível. Tal imprevisibilidade jurídica decorre do fato de que a identificação de bens culturais durante as obras pode resultar em paralisação do empreendimento, exigindo avaliações e pareceres que implicam em atrasos e custos adicionais. Além disso, no caso de efetivação de dano ao Patrimônio Cultural, as obras podem ser embargadas até a conclusão dos processos judiciais e podendo, até, inviabilizar empreendimentos. Trata-se de um cenário indesejável para todos os envolvidos, que poderia ser amplamente evitado mediante a devida inserção do IPHAN de forma integrada e preventiva no processo de licenciamento ambiental, conforme prevê atualmente a legislação nacional e os compromissos internacionais assumidos pelo país.

Assim, pedimos apoio da sociedade civil, fóruns, entidades, profissionais do campo do patrimônio e dirigentes do Iphan, de modo que exijamos que a Câmara dos Deputados não paute o PL 2.159/21 e que haja elaboração de um novo texto, amplamente discutido com a sociedade, em defesa do meio ambiente e do Patrimônio Cultural Brasileiro!

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Servidores realizam ato na entrega do Prêmio Rodrigo Mello Franco

Nesta terça-feira, 3 de junho de 2025, os servidores da Cultura em greve realizaram ato na cerimônia de entrega do Prêmio Rodrigo Mello Franco, edição de 2024, no Auditório do Sebrae Nacional, em Brasília.  Estavam presentes à cerimônia Márcia Helena Gonçalves Rollemberg, Secretaria de Cidadania e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura e Leandro Grass, Presidente do IPHAN. Foram premiadas 18 iniciativas de todo o país.

Na ocasião o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, lançou o edital do 38º Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade. O prêmio é a maior premiação nacional dedicada ao reconhecimento de ações em prol do patrimônio cultural.

A cerimônia foi transmitida pelo canal do IPHAN no YouTube.

Servidores devidamente valorizados

Em sua fala no evento o Presidente do IPHAN, Leandro Grass, defendeu o Plano das Carreiras da Cultura e foi aplaudido:

A nossa proposta de 2025 é chegar lá onde a vida acontece, e para que a gente chegue lá, temos que ter também a sustentabilidade institucional, a sustentabilidade política da política do patrimônio, e uma condição sine qua non, uma condição básica para que isso aconteça é que tenhamos servidores com plano de carreira estabelecido, devidamente valorizados com remuneração justa e coerente com a qualidade do trabalho que entregam.

A AsMinC esteve presente na manifestação e continua mobilizada para que o Plano das Carreiras da Cultura deixe o plano das ideias e seja aprovado ainda em 2025.

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Servidores da Cultura completam um mês em greve

A greve dos servidores da Cultura completa um mês hoje, 29 de maio de 2025, com manifestações no Rio de Janeiro e em Brasília e outras cidades.

No Rio os servidores se concentraram pela manhã no Palácio Gustavo Capanema e saíram em cortejo até a Cinelândia, onde se reuniram nas escadarias da Biblioteca Nacional. Em Brasília a manifestação foi em frente ao Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI).

Os servidores em greve pedem respeito, valorização e, principalmente, um plano de carreira digno para a Cultura: “Queremos uma resposta do MGI, a altura das necessidades dos trabalhadores e trabalhadoras da Cultura. Cultura é futuro, é memória, é resistência!”

É Greve porque é Grave!

A questão de um plano de carreira para a Cultura é uma reivindicação de mais de 20 anos, que agora está sendo objeto de uma negociação real.

A CONDSEF recebeu o Ofício n° 2353/2025/GSE/SE/MinC, que traz o “reconhecimento político do Governo que é necessário avançar na estruturação da carreira para os trabalhadores da cultura” e que “o diálogo está instalado e aberto”, portanto, os membros do Comando Nacional de Greve avaliaram que o ofício estabelece a instalação de um processo de negociação com consequências jurídicas e administrativas.

A CONDSEF, juntamente com o Comando Nacional de Greve, orienta a realização de assembleias gerais dos Sindicatos nos Estados até o dia 05/06/2025 para a apreciação do Ofício nº 2353/2025/GSE/SE/MinC, considerando os itens acima, e deliberação sobre “a interrupção imediata do movimento grevista”. As atas devem ser enviadas até o dia 06/06/2025.

Próximos passos

A Assembleia Estadual do Rio de Janeiro, que seria realizada amanhã, sexta-feira, 30 de maio, pela manhã, foi cancelada. Mas está mantida uma Assembleia Nacional à tarde. O link para participação online será divulgado em breve.

A AsMinC está presente nesta luta e pede aos colegas da Cultura que participem, divulguem as informações e permaneçam mobilizados.

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AsMinC agradece aos Deputados pelo apoio à Emenda 11

A Associação dos Servidores do Ministério da Cultura – AsMinC vem a público agradecer a deputada federal Érika Kokay (PT-DF), que apresentou a proposta de Emenda 11, para reajustar a tabela salarial dos servidores da Cultura, no âmbito do PL 1466/2025 (PL das Carreiras). Também queremos agradecer em especial o deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) e a deputada Talíria Petrone (PSol-RJ), que colocaram a Emenda 11 em Destaque, e a todos os 124 deputados que assinaram a emenda.

Nossa emenda, mesmo sem votação no plenário, foi resultado de uma grande pressão dos servidores federais da Cultura na busca de condições dignas de trabalho e de um Plano de Carreira da Cultura.

Publicamente, o Líder do Governo, deputado José Guimarães (PT/CE), se comprometeu a abrir diálogo com as categorias não contempladas no acordo realizado para a aprovação do PL 1466/2025, prometendo uma articulação com o Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), já na próxima semana.

Cada um dos deputados e deputadas que assinaram representa  um passo na direção de um País com consciência da importância da Cultura!

Seguiremos mobilizados e contamos com o apoio contínuo dos parlamentares para que as próximas etapas desse processo avancem com justiça, diálogo e compromisso com os servidores da Cultura.

Ao alto: Plenário da Câmara dos Deputados – Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Obrigado pelo apoio à luta da Cultura, Deputados!

 

Airton Faleiro (PT/PA)

Alberto Fraga (PL/DF)

Albuquerque (REPUBLICANOS/RR)

Alexandre Lindenmeyer (PT/RS)

Alice Portugal (PCdoB/BA)

Aliel Machado (PV/PR)

Ana Paula Lima (PT/SC)

Ana Pimentel (PT/MG)

André Figueiredo (PDT/CE)

Aureo Ribeiro (SOLIDARIEDADE/RJ)

Bandeira De Mello (PSB/RJ)

Benedita Da Silva (PT/RJ)

Cabo Gilberto Silva (PL/PB)

Camila Jara (PT/MS)

Carlos Veras (PT/PE)

Carol Dartora (PT/PR)

Célia Xakriabá (PSOL/MG)

Célio Silveira (MDB/GO)

Célio Studart (PSD/CE)

Charles Fernandes (PSD/BA)

Chico Alencar (PSOL/RJ)

Clodoaldo Magalhães (PV/PE)

Cristiane Lopes (UNIÃO/RO)

Dagoberto Nogueira (PSDB/MS)

Dandara (PT/MG)

Daniel Almeida (PCdoB/BA)

Daniel Trzeciak (PSDB/RS)

Delegada Adriana Accorsi (PT/GO)

Delegada Ione (AVANTE/MG)

Denise Pessôa (PT/RS)

Dilvanda Faro (PT/PA)

Dorinaldo Malafaia (PDT/AP)

Dr. Ismael Alexandrino (PSD/GO)

Duarte Jr. (PSB/MA)

Duda Ramos (MDB/RR)

Elcione Barbalho (MDB/PA)

Emanuel Pinheiro Neto (MDB/MT)

Enfermeira Ana Paula (PODE/CE)

Enfermeira Rejane (PCdoB/RJ)

Erika Hilton (PSOL/SP)

Erika Kokay (PT/DF)

Felipe Carreras (PSB/PE)

Félix Mendonça Júnior (PDT/BA)

Fernanda Melchionna (PSOL/RS)

Fernando Mineiro (PT/RN)

Florentino Neto (PT/PI)

Glaustin Da Fokus (PODE/GO)

Helder Salomão (PT/ES)

Hugo Leal (PSD/RJ)

Ismael (PSD/SC)

Ivoneide Caetano (PT/BA)

Jack Rocha (PT/ES)

Jadyel Alencar (REPUBLICANOS/PI)

Jandira Feghali (PCdoB/RJ)

João Daniel (PT/SE)

João Maia (PP/RN)

Jorge Solla (PT/BA)

José Nelto (UNIÃO/GO)

Joseildo Ramos (PT/BA)

Josenildo (PDT/AP)

Juliana Cardoso (PT/SP)

Júnior Mano (PSB/CE)

Kiko Celeguim (PT/SP)

Laura Carneiro (PSD/RJ)

Lêda Borges (PSDB/GO)

Lenir De Assis (PT/PR)

Leo Prates (PDT/BA)

Leonardo Monteiro (PT/MG)

Lídice Da Mata (PSB/BA)

Lucas Ramos (PSB/PE)

Luciano Ducci (PSB/PR)

Luiz Carlos Busato (UNIÃO/RS)

Luiz Couto (PT/PB)

Luiza Erundina (PSOL/SP)

Luizianne Lins (PT/CE)

Marcelo Queiroz (PP/RJ)

Márcio Honaiser (PDT/MA)

Márcio Jerry (PCdoB/MA)

Maria Arraes (SOLIDARIEDADE/PE)

Maria Do Rosário (PT/RS)

Max Lemos (PDT/RJ)

Merlong Solano (PT/PI)

Mersinho Lucena (PP/PB)

Moses Rodrigues (UNIÃO/CE)

Murilo Galdino (REPUBLICANOS/PB)

Natália Bonavides (PT/RN)

Neto Carletto (AVANTE/BA)

Odair Cunha (PT/MG)

Orlando Silva (PCdoB/SP)

Pastor Henrique Vieira (PSOL/RJ)

Patrus Ananias (PT/MG)

Pauderney Avelino (UNIÃO/AM)

Paulão (PT/AL)

Paulo Azi (UNIÃO/BA)

Paulo Folletto (PSB/ES)

Paulo Guedes (PT/MG)

Paulo Pimenta (PT/RS)

Pedro Lucas Fernandes (UNIÃO/MA)

Pedro Uczai (PT/SC)

Pompeo De Mattos (PDT/RS)

Prof. Reginaldo Veras (PV/DF)

Professora Luciene Cavalcante (PSOL/SP)

Rafael Prudente (MDB/DF)

Reginaldo Lopes (PT/MG)

Reimont (PT/RJ)

Ribamar Silva (PSD/SP)

Ricardo Ayres (REPUBLICANOS/TO)

Robério Monteiro (PDT/CE)

Romero Rodrigues (PODE/PB)

Rubens Otoni (PT/GO)

Ruy Carneiro (PODE/PB)

Sâmia Bomfim (PSOL/SP)

Saulo Pedroso (PSD/SP)

Socorro Neri (PP/AC)

Tadeu Veneri (PT/PR)

Talíria Petrone (PSOL/RJ)

Tarcísio Motta (PSOL/RJ)

Toninho Wandscheer (PP/PR)

Túlio Gadêlha (REDE/PE)

Valmir Assunção (PT/BA)

Vander Loubet (PT/MS)

Waldenor Pereira (PT/BA)

Welter (PT/PR)

Zé Adriano (PP/AC)

 

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AsMinC participa de articulação na Câmara para melhorar tabelas da Cultura

Na manhã de segunda-feira, 19/05/2025, o Comando Nacional de Greve acompanhou na Câmara dos Deputados as ações de coleta de assinaturas em apoio à proposta de Emenda 11, apresentada pela deputada federal Érika Kokay (PT-DF) ao Projeto de Lei 1466/2025, que reajusta a remuneração dos servidores do Executivo Federal, que foi encaminhado para votação no Plenário, não tendo sido votado na terça-feira, 20/02/2025, por questões da pauta.

A Emenda EMP 11 ao PL 1.466/2025 propõe a reestruturação emergencial da tabela da carreira PEC-Cultura, e já conta com a assinatura de 124 deputados. Ela representa um passo essencial para a valorização dos servidores que mantêm viva a memória, o patrimônio e a identidade do Brasil.

Essa emenda representa uma resposta justa, responsável e urgente à greve da categoria, iniciada em 29/04, diante da ausência de avanços no PCCULT. Foi solicitado que o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), na condição de liderança do governo, apresente o destaque da Emenda 11. Outras lideranças estão sendo procuradas para apoiar o destaque da Emenda 11.

Os servidores também compareceram à sede do MinC para confirmar agenda de reunião na próxima quinta-feira, 22/05, com a assessoria da Secretaria Executiva da pasta.

À tarde, o Comando de Greve visitou as assessorias da Comissão de Cultura (CCULT) da Câmara dos Deputados, da liderança do PSOL, e das deputadas Sâmia Bomfim (PSOL- SP) e Benedita da Silva (PT-RJ) para informar sobre as reuniões com o MGI e o envio do cronograma de reuniões técnicas para tratar dos ajustes ao PCCult. Os servidores ressaltaram que reivindicam a participação da representação sindical no processo de ajuste e a redução do prazo do cronograma.

A articulação do Comando Nacional de Greve continua hoje, 21/05/2025, na Câmara dos Deputados, para acompanha a votação, e o deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) e a deputada Talíria Petrone (PSol-RJ), apresentaram Destaque à Emenda n°11, que reajusta a tabela salarial dos servidores da Cultura, no âmbito do PL 1466/2025 (PL das Carreiras).

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